Ensinando Professores a
Brincar
Se estamos convencidos de
que o brincar facilita a aprendizagem, é preciso que o docente goste de
brincar. Professores que saibam brincar são indispensáveis para o êxito deste
empreendimento. Há necessidade de uma mudança no que se refere à atitude do
professor frente à situação de ensino-aprendizagem.
Os professores não estão
ainda convencidos de que os jogos são fatores de ativação e estruturação das
relações humanas, contribuindo para o estabelecimento da comunicação dos alunos
entre si e com os professores.
O brincar, exigindo
atividade pessoal, permite uma prospecção para o futuro, convidando a criança a
explorar todas as suas possibilidades e não somente as propostas pelos adultos.
É fundamental que o adulto
respeite as características da criança em cada situação, considerando sua
capacidade, idade emocional e fase de desenvolvimento (Winnicott, 1975).
O simples dividir da
experiência lúdica entre adultos e crianças faria praticamente desaparecer a
relação de poder existente entre eles. (Jacquim, apud Marcelino, 1990). No
brincar pais e educadores não são mais os mestres onipotentes, pois obedecem às
mesmas regras que a criança.
Estabelecidas as regras do
jogo, o processo educacional estará baseado na liberdade, não em ameaças,
castigos e humilhações. A educação pode ser proposta e vivida como uma grande
aventura (Dallari), 1986, apud Marcelino, 1990). "É o prazer de estudar,
de investigar, de perguntar que faz da educação uma coisa bonita, gostosa,
brinquedo, feito empinar pipa" (Alves, 1984, p.191).
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